quarta-feira, 9 de março de 2011

POR DENTRO DE NOSSA EMPRESA


A EMPRESA

MISSÃO:
Atuar no ramo madeireiro, fornecendo produtos de
 qualidade, com preços atrativos para a indústria moveleira e de construção civil, com âmbito de atuação no mercado
interno e externo, trabalhando em conformidade com o meio ambiente”.
VISÃO:
Ser a melhor empresa do ramo madeireiro com a
máxima qualidade em produtos, produzidos com alta
 tecnologia, para vários pontos do país e do mundo, sempre
 preservando o meio ambiente”.
PRINCÍPIOS:
1- Qualidade dos produtos;
2- Satisfação do cliente;
3- Valorização do funcionário;
4- Trabalhar em harmonia com o meio ambiente;
5- Oferecer preços competitivos.


POR DENTRO DE NOSSA EMPRESA

Iremos apresentar a cada edição do nosso Informativo, os setores que compõe a nossa empresa e seu funcionamento.
Atuando no Ramo Madeireiro a mais de 3 décadas, a empresa passou por diversas transformações e estágios do mercado da madeira. Há mais de 10 anos o nosso foco está centrado em Preservação do Meio Ambiente, por isso utilizamos apenas madeira reflorestada e/ou com certificação de origem.
Nessa 1ª edição iremos detalhar o início do processo, ou seja, o Plantio das Árvores de Pinus:
SISTEMAS DE PLANTIO
A operação de plantio é formada de várias ações e constitui uma das etapas mais importantes para o sucesso do estabelecimento de florestas plantadas. O sistema de plantio mais adequado é definido com base no objetivo do empreendimento e nos usos a que se destinarão os produtos da floresta. O sucesso desse empreendimento depende de decisões e ações cuidadosas nas diversas etapas de sua implementação como a escolha e a limpeza da área, o espaçamento, o controle de pragas e doenças, a definição do método de plantio e os tratos culturais

MÉTODOS DE PLANTIO
O plantio de pinus pode ser manual, mecanizado ou semi-mecanizado. O método mais apropriado depende da topografia da área, bem como da disponibilidade de recursos financeiros, mão-de-obra e de equipamentos adequados. Os métodos mecanizado e o semi-mecanizado podem ser aplicados em locais com topografia plana, onde se possa usar plantadoras tracionadas por tratores. As plantadoras, normalmente, fazem o sulcamento, a distribuição do adubo e efetivam o plantio. No sistema semi-mecanizado, somente as operações de preparo de solo e os tratos culturais são mecanizados e o plantio em si é manual. O plantio manual é recomendado em áreas declivosas ou em situações onde, mesmo em áreas planas, não é viável o uso de máquinas agrícolas devido à presença de obstáculos como rochas, tocos ou outras culturas.











MANEJO DE PLANTAÇÕES DE PINUS TAEDA NO BRASIL
Pinus taeda é uma espécie amplamente utilizada em plantações florestais nos planaltos da Região Sul do Brasil. Durante a década de 90, nessa região, plantações de P. taeda foram estabelecidas, também, em pequenas propriedades rurais. Estas florestas têm sido importante fonte de matéria-prima. O manejo de plantações de Pinus pode ser examinado segundo as seguintes vertentes básicas:
  • plantações em pequenas propriedades rurais – em que os componentes florestais são um complemento da sua atividade produtiva e o proprietário busca a maximização do retorno desse empreendimento; e
  • plantações em grandes empreendimentos – nas quais grandes extensões de terra, dedicadas aos plantios florestais, são propriedades de empresas, muitas vezes, proprietárias, também, de indústrias processadoras de madeira. Esta particularidade faz com que a prioridade seja o abastecimento da indústria e não, necessariamente, na obtenção do máximo retorno monetário ao investimento na floresta.
As plantações de pínus devem ser estabelecidas, preferencialmente, em:
  • áreas com declividade inferior a 25 graus para se obter maior eficiência e menor custo nas operações de plantio, manutenção e cortes;
  • áreas próximas a estradas e ao mercado para reduzir os custos de transporte;
  • solos de melhor qualidade possível para maximizar o retorno monetário.
Para produzir a maior quantidade de madeira no menor número de árvores possível, deve-se adotar um espaçamento inicial amplo, com densidade de 1.100 a 1.300 árvores por hectare. Para tanto, recomenda-se adotar o espaçamento de 2,50 m x 3,00 m (1.333 mudas/ha).
Recomenda-se realizar dois a três desbastes, ou cortes intermediários, durante a rotação, removendo cerca de 40% das árvores em cada operação, nas idades aproximadas de 10, 14 e 18 anos.
Na produção de madeira para processamento mecânico, recomenda-se efetuar a poda ou desrama, das árvores. Devem ser podados os ramos verdes, em duas operações, às idades de 4 e 7 anos. A primeira operação deve ser realizada no final do inverno, até uma altura de 2,70 m a 3,00 m. A segunda deve ser feita até uma altura de 6,00 m a 7,00 m.
As empresas que produzem madeira para biomassa para processamento industrial (por exemplo, as de celulose e papel) têm adotado uma rotação entre 18 e 20 anos. Na produção de madeira para processamento mecânico, pode-se considerar, em princípio, uma rotação entre 20 e 25 anos. Em qualquer caso, uma análise das condições de mercado (preços, demanda, perspectivas futuras) poderá indicar a rotação mais apropriada.


Nenhum comentário:

Postar um comentário